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Dia 12/03

WILSON DE SANTOS É “A NOVIÇA MAIS REBELDE”

A Noviça Mais Rebelde está comemorando 14 anos de sucesso com duas únicas apresentações em São Paulo, no Teatro Renaissance. O espetáculo já circulou pelo Brasil fazendo mais de 700 apresentações e foi visto por mais de 500 mil pessoas. Só na cidade de São Paulo foram mais de dez temporadas, nos teatros Renaissance, Raul Cortez e Santo Agostinho. No Rio de Janeiro foram quatro meses de temporada no Teatro Leblon.

Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente. As apresentações de A Noviça Mais Rebelde serão nos dias 05 e 12 de março de 2023, no Teatro Renaissance, aos domingos, as 17:00.

A Irmã Maria José é uma das personagens originais do musical “Noviças Rebeldes”, sucesso Off-Broadway chamado “Nunsense”, de Dan Goggin, dirigido por Wolf Maia com a Cia Baiana de Patifaria. A Noviça Mais Rebelde é uma criação do próprio Wilson. Na peça, a hilária freira que era renegada ao papel de contrarregra por não possuir talento – e por ter uma personalidade irreverente demais – volta tentando provar mais uma vez que sua fé pode conviver com as luzes dos holofotes e com os aplausos do público.

A comédia musical tem início quando a irmã Maria José se vê obrigada a entreter a plateia enquanto a Madre Superiora não chega para o show beneficente preparado para a noite. Improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado nada católico, antes de se converter à Igreja. Em pouco mais de uma hora, todos participam de um “bingo santo”, de um jogo de roleta e até de um número de cabaré. Em meio às apresentações, Irmã Maria José ainda

encontra espaço para falar sobre sua vida, alternando poesia e humor ao narrar a transformação de uma “garota da vida” em uma freira católica.

A Noviça Mais Rebelde estreou em 2009, em Campinas (SP). Wilson de Santos, que durante mais de dez anos fez grande sucesso em montagens da Cia. Baiana de Patifaria como “A Bofetada” e “Noviças Rebeldes”, já foi dirigido por nomes como Bibi Ferreira (Viva o Demiurgo), Jorge Takla (Vitor ou Vitória) e Charles Möeller (A Diabólica Moll Flanders). Na TV, viveu o camareiro do night club Copacabana em Kubanacan (novela de Carlos Lombardi com direção de Wolf Maya) e o personagem “Jojo”, em Duas Caras (novela de Aguinaldo Silva com direção de Wolf Maya).

A NOVIÇA MAIS REBELDE

Com Wilson de Santos

Figurino: Celso Werner

Fotos: João Caldas

Arte Gráfica: Vicente Queiroz

Direção de Produção: Leonardo Leal

Realização: Teatro do Riso Trechos da peça no youtube: http://youtu.be/HOWurerkZcE

NOTA PARA ROTEIRO

A NOVIÇA MAIS REBELDE – Com Wilson de Santos. A comédia musical conta a história da Irmã Maria José, que convence a Madre Superiora a deixá-la fazer um show beneficente, seu único sonho não realizado desde que se tornou freira. Com o atraso da Madre, Maria José se vê obrigada a conversar com a plateia, improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado picante antes de se converter à Igreja.

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Novembro de 2023

INTIMIDADE INDECENTE

INTIMIDADE INDECENTE, reunindo Eliane Giardini e Marcos Caruso sob direção de Guilherme Leme Garcia, num dos maiores sucessos da dramaturga paulistana Leilah Assumpção. 

A química desta dupla de atores é testada e aprovada pelo público: em 2012, eles deram vida ao impagável casal Leleco e Muricy, da novela Avenida Brasil. “Há tempos temos vontade de dividir o palco. Após fazermos um casal na novela, essa vontade só aumentou. Impossível não aceitar o convite.”, vibra Marcos Caruso.

INTIMIDADE INDECENTE, na contramão das comédias românticas mais tradicionais, começa no episódio da separação de um casal por volta dos 60 anos de idade.

“A peça fala sobre quatro momentos muito emblemáticos da vida desse casal. Nosso primeiro movimento é apresentar esse casal na faixa dos 60 anos terminando um grande casamento, uma grande relação. E aí eles se reencontram durante as próximas décadas. É um casamento que não termina, uma separação que não dá certo. É sobre esse casal que tem uma afinidade tão grande que continua junto pro resto da vida, independente do estado civil ou da condição geográfica.”, conta Eliane Giardini.

SINOPSE

Mariano (Marcos Caruso) e Roberta (Eliane Giardini) formam um casal sessentão desgastado pela mesmice da rotina. O desejo esfriou, o sexo falta e a implicância mútua sobra. Ávidos por novas experiências, entendem que não há mais porque ficar juntos.

Acontece que, como num efeito bumerangue, a vida insiste em devolver um ao outro. E é nessas idas e vindas que, aos poucos, os dois descobrem-se os maiores cúmplices. O sentimento, ainda vivo e sólido, faz com que se entendam mais do que com qualquer outra pessoa de fora. Assim, conforme os anos vão passando, resistem cada vez menos à presença do outro em sua vida novamente.

A MONTAGEM

Na cena, apenas um grande sofá ocupa o palco. Não há trocas de roupa ou cenário. Dispensando artifícios, os dois atores constroem o envelhecimento de seus personagens se valendo basicamente do seu trabalho de interpretação. 

“O envelhecimento dos 60 aos 90 anos sem utilizarmos maquiagem, troca de figurino e sem saírmos de cena, essa passagem do tempo à vista do público, com mudança física e vocal, é o que mais fascina o espectador.”, conta Marcos Caruso.

FICHA TÉCNICA

Texto: Leilah Assumpção

Direção: Guilherme Leme Garcia

Elenco: Eliane Giardini e Marcos Caruso

Cenografia: Aurora dos Campos

Luz: Tomás Ribas

Direção Musical: Aline Meyer

Fotografia e Vídeos: Eduardo Chamon

Mídias Sociais: Imersa

Produção: Plano 6 e Bem Legal Produções

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany 

LEILAH ASSUMPÇÃO – autora

Dramaturga há mais de 40 anos, Leilah Assunção é conhecida por voltar sua atenção em especial aos temas dedicados à mulher e à sua situação na sociedade. Fala Baixo Senão Eu Grito, sua peça de estreia, em 1969, permitiu a Marília Pêra brilhar no papel principal, valendo-lhe alguns dos prêmios mais importantes do Brasil – Molière e APCT (Associação Paulista de Críticos Teatrais), além de montagens em diferentes países – França, Bélgica, Portugal, Cuba e toda a América Latina.

Desde então, a autora escreveu quase uma peça por ano, sem contar os textos escritos para a televisão. Atualmente, confessa que, apesar de toda esta trajetória de sucessos, foi com Intimidade Indecente que se sentiu amada pelo público pela primeira vez.

ELIANE GIARDINI – atriz

Iniciou sua carreira aos dezessete anos, em um grupo de teatro onde conheceu o também ator e futuro marido Paulo Betti. Os dois participaram de um festival de teatro amador com O Pagador de Promessas e foram premiados com uma bolsa de estudos na EAD – Escola de Arte Dramática da USP, e se mudaram para São Paulo. Tiveram aulas com o diretor Celso Nunes e entraram para um grupo de teatro. Até que Celso contratou o grupo para ajudar a montar uma escola de teatro para os alunos da Unicamp, em Campinas. Essa passagem desencadeou a estreia de Eliane na televisão – a atriz participou do programa Grupo, na TV Tupi, em 1981, com supervisão de Antonio Abujamra, que por sua vez a convidou para atuar em Ninho da Serpente, de Jorge Andrade, na TV Bandeirantes, em 1982.

Eliane se mudou para o Rio de Janeiro em 1985 e foi para a (hoje extinta) TV Manchete, onde conheceu os diretores Denise Saraceni e Luiz Fernando Carvalho na novela Helena (1986), de Mário Prata. Com a volta de Denise para a TV Globo, a diretora convidou Eliane integrar o elenco da minissérie Desejo (1990). No mesmo ano, a atriz fez sua primeira novela na emissora, Felicidade, de Manoel Carlos. Em 1993, alcançou grande sucesso na novela Renascer, vivendo a personagem Dona Patroa, ao lado de Herson Capri. 

Na sequência, vieram muitos trabalhos na teledramaturgia, nas novelas Explode Coração; A Indomada; Andando nas Nuvens; a Nazira de O Clone, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte; América; Cobras & Lagartos; Eterna Magia; Caminho das Índias; Tempos Modernos; a personagem cômica Muricy, par romântico de Marcos Caruso em Avenida Brasil; Amor à Vida; Êta Mundo Bom!; O Outro Lado do Paraíso; Órfãos da Terra. Atuou ainda nas séries Capitu; Dois Irmãos; Os Maias; A Casa das Sete Mulheres; Lara com Z. Ganhou por duas vezes o Prêmio Melhores do Ano, pelas novelas O Clone e Avenida Brasil. Ganhou ainda, diversas vezes, os prêmios Extra, Quem, Contigo, Qualidade Brasil por seu trabalho na teledramaturgia. 

No teatro, atuou nos anos 1970 nas peças Victor ou As Crianças no Poder; Os Iks; O Processo; Cerimônia por um Negro Assassinado; A Vida É Sonho; Na Carreira do Divino. Nos anos 1980 em A Aurora da Minha Vida; Com a Pulga Atrás da Orelha; O Amigo da Onça; Perversidade Sexual em Chicago. Nos anos 90 em A Fera na Selva; Querida Mamãe; A Dama do Cerrado; Por um Novo Incêndio Romântico. E a partir dos anos 2.000 em A Memória da Água; Tarsila; O Mundo dos Esquecidos; Édipo Rei; A Peça do Casamento; e atualmente Intimidade Indecente.

No cinema, recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Gramado pelo filme O Amor Está no Ar; Troféu Redentor de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival Internacional de Cinema do Rio e no Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro por Deslembro. Em 2010, dirigiu seu primeiro curta-metragem, Filtro de Papel. 

MARCOS CARUSO – ator

Marcos Caruso atuou em mais de 35 peças teatrais de sucessos longevos no Brasil assim como em Portugal, uma dezena de vezes. Em 2017, recebeu 7 prêmios de Melhor Ator, entre eles Shell, APTR e Cesgranrio por O Escândalo Philippe Dussaert.

É autor de 10 textos, entre eles o fenômeno Trair e Coçar é só Começar, que completou 34 anos em cartaz em 2019, sendo interrompido apenas pela pandemia. A peça integrou várias edições do Guinness Book como recordista da temporada mais longa, e já foi adaptada para o cinema com direção de Moacyr Goes, e para a TV em série de duas temporadas com roteiro do próprio Caruso, exibida pelo canal Multishow e que em setembro irá estrear em Lisboa.  

Por Sua Excelência o Candidato ganhou o Prêmio Molière de Melhor Autor, e em 1993 os Prêmios Shell e Mambembe por Porca Miséria.

Dirigiu as peças S.O.S. Brasil e Brasil S.A., ambas de autoria do empresário Antônio Ermírio de Moraes (1928-2014). Dirigiu ainda Família Lyons, de Nicky Silver, indicada aos Prêmios Shell e Cesgranrio, com Rogerio Fróes e Suzana Faini à frente do elenco; e Selfie, peça de enorme sucesso com Mateus Solano e Miguel Thiré que, depois de longas temporadas no Rio e em São Paulo, também excursionou por Portugal. 

Na TV, atuou em mais de 30 produções, entre elas as novelas Avenida Brasil, Éramos Seis, A Regra do Jogo, Mulheres Apaixonadas, Páginas da Vida, Cordel Encantado, Jóia Rara, a nova versão da Escolinha do Professor Raimundo (como Seu Peru, personagem de Orlando Drummond na versão original); as séries Chapa Quente, O Canto da Sereia, entre outras tantas, na TV Globo. Escreveu as novelas Braço de Ferro e Ana Raio e Zé Trovão (a primeira e única novela itinerante da teledramaturgia brasileira, exibida na extinta TV Manchete), e dirigiu o programa Fala Dercy, no SBT, com Dercy Gonçalves.

No cinema, atuou em mais de 10 filmes, entre eles Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Andre Klotzel; Polaroides Urbanas, de Miguel Falabella; Irma Vap – o retorno, de Carla Camurati; e recentemente em Obra Prima, de Daniel Filho; Operações Especiais, de Tomás Portella; e O Escaravelho do Diabo, de Carlo Milani. Escreveu quatro roteiros, entre eles O Casamento de Romeu e Julieta, dirigido por Bruno Barreto.

GUILHERME LEME – diretor

Guilherme Leme estudou teatro na PUC-SP. Fez cursos de dança com Ivaldo Bertazzo, Maria Duchenes e Sônia Mota. Em Nova Iorque, fez cursos de música, dança, mímica e teatro. No início de sua carreira, ajudou a fundar a Companhia de Teatro São Paulo Brasil e participou de festivais em todo o país. Nos palcos, além de atuar, Guilherme produziu diversos espetáculos, como Decadência, Eduardo II, Felizes da Vida, entre outros. São mais de 30 anos de carreira, e diversas novelas e minisséries, entre elas Bambolê, Bebê a Bordo, Que Rei Sou Eu?, Vamp, Perigosas Peruas e De Corpo e Alma. Integrou ainda o elenco da série infantil Caça Talentos e da série teen Malhação, esta última no ano 2000. Em 2011, participou da novela Insensato Coração. Após 5 anos afastado das telinhas, Guilherme retornou às novelas em A Terra Prometida, da Rede Record. No cinema, atuou nos filmes Benjamim, Erotique e Anjos da Noite. Por este último, ganhou o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado.

No teatro, interpretou o personagem Meursault no monólogo O Estrangeiro, baseado na obra de Albert Camus. Fez parte também do elenco de Rock in Rio – O Musical.

Atualmente, tem se destacado dirigindo peças teatrais, entre elas Quarttet; Rock Antygona; Laranja Azul; O Matador de Santas; Shirley Valentine; Filha, Mãe, Avó e P…; Billdog; O Nó do Coração; Trágica.3; Fatal; Genderless – Um Corpo Fora da Lei; O Olho de Vidro; Um Pai – Puzzle; Romeu & Julieta, O Musical; A Peste; Merlin e Arthur, Um Sonho de Liberdade; e agora Intimidade Indecente.

PLANO 6 e BEM LEGAL PRODUÇÕES – produção

A produção original do espetáculo é da portuguesa Plano 6, responsável por levar os maiores artistas brasileiros a Portugal. Dentre seus parceiros, destacam-se Antônio Fagundes, Cláudia Raia, Mateus Solano, Cissa Guimarães, Mônica Martelli, Heloísa Perissé e, claro, Marcos Caruso. A Plano 6 convida agora a Bem Legal Produções, de Carlos Grun, parceira em diversos projetos e responsável por sucessos como Selfie, com Mateus Solano; O Escândalo Philippe Dussaert, com Marcos Caruso; Mãe Fora da Caixa, com Miá Mello; entre outras produções em 20 anos de carreira.

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De 13/01 a 17/03

Flávia Garrafa em “Fale Mais Sobre Isso”

Flávia Garrafa reestreia monólogo cômico Fale Mais Sobre Isso com direção do seu irmão Pedro Garrafa. A atriz, que também é formada em psicologia, juntou as duas profissões para escrever Fale Mais Sobre Isso, espetáculo em que interpreta uma psicóloga e suas 4 pacientes.


Com 26 anos de carreira, este é o primeiro texto da atriz Flávia Garrafa, que discute com humor a capacidade e o desejo da mudança pessoal. Tendo como pano de fundo o consultório de uma psicoterapeuta onde passam quatro personagens, o texto discute e revela as angústias, dúvidas, questionamentos e o desconforto que leva cada paciente/personagem a procurar ajuda terapêutica.


A ideia original de juntar o universo da psicologia e do teatro em um monólogo cômico foi do diretor e namorado da Flávia, Pedro Vasconcelos, que conhecendo muito bem a atriz vislumbrou a possibilidade de ela escrever e interpretar a vida de cinco personagens em busca de mudanças. “É a realização de um desejo levar para o palco a junção dessas tão antagônicas profissões: psicóloga e atriz. O texto busca mostrar o lado da terapeuta, as falas das outras personagens acabam por esclarecer quem é a psicóloga, seus medos e questões”, conta a atriz e dramaturga.


Laura, a psicóloga, é uma mulher na casa dos quarenta anos que, como a maioria das mulheres, divide-se entre cuidar da família e da carreira. A plateia acompanha sob a ótica de Laura o atendimento de quatro pacientes – Sr. B, um jovem de trinta e poucos anos que tem a organização e a metodologia como seu lema de vida, a Sra. C, uma mulher que foi trocada por uma mais jovem e em vez de sentir tristeza sente alegria e fica culpada por isso, o Sr. D, um homem que acredita ser Deus e, por fim, Alice, uma senhorinha doce que nunca conseguiu falar o que realmente sente e se propõe a mudar com 78 anos.


Durante as sessões de terapia, é possível acompanhar a vida pessoal de Laura, seus problemas e resoluções que esbarram em seus atendimentos. “O espetáculo fala sobre mudar, a possibilidade de se transformar na vida, com terapia ou sem”, comenta o diretor Pedro Garrafa.


“Oscilando entre um stand-up e uma linha dramatúrgica, o espetáculo traz essa terapeuta para perto da plateia, fazendo com que eles se identifiquem com ela e com os pacientes… afinal, somos todos humanos, ansiamos por mudanças e um ótimo jeito de começar a mudar é rir de si mesmo”, finaliza Flávia.


Sobre Flávia Garrafa


Formada em Psicologia pela Universidade de São Paulo, Flávia estudou artes cênicas no teatro escola Célia Helena e no The Lee Strasberg Theatre Institute – New York. Atriz, diretora e dramaturga, Flávia participou de duas novelas na Rede Globo de Televisão, três séries para diferentes canais brasileiros, quatro longas-metragens no cinema e mais de 25 peças de sucesso na capital paulista. Com mais de 20 anos de experiência no ensino de teatro para jovens. Flávia se tornou uma referência neste ramo de atividade, unindo a psicologia à arte. Entres seus principais trabalhos se destacam: as novelas “Morde e Assopra” (2011) e “Amor Eterno Amor” (2012), o longa-metragem ” O candidato Honesto” (2014), a série “Surtadas na Yoga” (GNT 2013 e 2014). E as peças TOC TOC de Laurent Baffie, direção de Alexandre Reionecke, Paulo Francis Está Morto de Paulo Coronato e direção de Denise Weimberg; “Assim com Rose ” Contos de Mário de Andrade adaptados por Mario Vianna e direção Jairo Mattos; “Arsênico e Alfazema” De Joseph Kesselring e direção de Alexandre Reinecke; “Caras e Bocas” texto e direção de Angela Dip; “ A Gata Borralheira ” de Toni Brandão e direção de Débora Dubois; “ Há um Incêndio sob a Chuva Rala” de Vera Karam e direção de Ary França; “Guerra Na Casa Do João” de Toni Brandão e Débora Dubois;“Grogue” de Toni Brandão direção Débora Dubois –Indicação para melhor Atriz no Prêmio Coca Cola de Teatro Jovem e “Cuidado: Garoto Apaixonado” de Toni Brandão e direção de Débora Dubois -Indicação para o prêmio Mambembe e para o Prêmio APETESP de melhor atriz coadjuvante 1998.


Sobre Pedro Garrafa


Ator, dramaturgo, diretor e professor de teatro. Graduou-se Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP em 2003. Desde 2004 se dedica ao ensino do teatro para jovens e à produção de espetáculos profissionais, constantemente voltados também à este público. Complementam ainda as suas atividades profissionais, alguns trabalhos em cinema digital, com destaque para o roteiro e direção do curta-metragem “OCOS!”, roteiro contemplado pelo edital do 14º Cultura Inglesa Festival de 2010. Entre seus últimos trabalhos em direção teatral e dramaturgia, se destacam: a dramaturgia e direção de “A MELHOR FATIA OU O QUE A DOROTHY QUER?” (2005), A direção de “OITO A ZERO, OS FUTEBÓIS DO PAÍS” (2008), de sua autoria junto a Ricardo Sawaya; “A GAROTA NÚMERO UM”(2009), espetáculo juvenil também de sua autoria, dirigido por Tatiane Daud; A direção do clássico “AS TRÊS IRMÃS” (2010), de Anton Tchékhov, com a Cia dos Desejos; A direção do espetáculo da Inevitável CIA “DESVIO” (2011), de Juliana Gonçalves; E a autoria e direção do juvenil “ENQUANTO O MUNDO EXPLODE” (2010), com o Grupo de Teatro Coceira. Dirigiu em 2012 o espetáculo “NEM SONHANDO”e, em 2014 estreou seu mais recente trabalho voltado ao público jovem “O ALVO”, ainda em cartaz em São Paulo.


FICHA TÉCNICA:


Ideia Original: Pedro Vasconcelos
Texto: Flávia Garrafa
Direção: Pedro Garrafa
Assistente de direção: Kuka Annunciato
Elenco: Flávia Garrafa
Iluminador: Matheus Heck e Pedro Garrafa
Cenário: assinado pelas arquitetas Llaneli e Friedemann e móveis da Especialista
Figurino: Carmela Coach de Imagem
Trilha Sonora: Diego Trindade
Direção de produção: Elemento Cultural
Fotógrafos: Lila Batista
Comunicação Visual: Elemento Cultural
Duração: 70 min/Classificação: 12 anos

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Sextas, sábados e domingos

IRENE RAVACHE EM “ALMA DESPEJADA”

Alma Despejada conta a história de Teresa, mulher de mais de 70 anos, que depois de morta faz a última visita à casa onde morava; a casa foi vendida e sua alma foi despejada. Teresa era professora, de classe média, e apaixonada por palavras. Teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples e trabalhador que se tornou um empresário bem-sucedido.

Em sua derradeira visita, Teresa faz uma limpeza nas suas memórias para levar consigo só o essencial. Com bom humor e poesia, a personagem transita entre o passado e o presente e, ao rever suas relações e trajetória de vida, faz um retrato da sociedade e de fatos da história do Brasil.

A peça estreou em São Paulo, em setembro de 2019, estrelada por Irene Ravache, uma das maiores atrizes brasileiras, dirigida por Elias Andreato, diretor e ator importante do teatro paulistano.

Alma Despejada recebeu o prêmio Bibi Ferreira nas categorias de Melhor Texto para Andréa Bassitt, e Melhor Atriz para Irene Ravache. Em 2020, o texto foi impresso em livro, pela editora Giostri.

FICHA TÉCNICA

Com IRENE RAVACHE

Texto ANDRÉA BASSITT

Direção ELIAS ANDREATO

Cenário e Figurino FABIO NAMATAME

Iluminação HIRAM RAVACHE

Trilha Sonora GEORGE FREIRE E DANIEL GRAJEW

Violoncelo VANA BLOCK

Fotos JOÃO CALDAS FILHO

Direção de Produção e Assistência de Direção ANDRÉA BASSITT

Realização OASIS EMPREENDIMENTOS ARTÍSTICOS LTDA.

AUTORA

Andréa Bassitt – formada na Escola de Arte Dramática/USP.

Atriz e autora de ‘Operilda na Orquestra Amazônica’ (APCA e FEMSA) e ‘As Turca’, ‘Filhos do Brasil’ (Prêmio Shell de Melhor Música para Pedro Paulo Bogossian) e ‘As Favoritas do Rádio’, dirigidos por Regina Galdino.

É autora da peça ‘Alma Despejada’, com Irene Ravache, direção de Elias Andreato (Prêmios Bibi Ferreira de melhor texto e melhor atriz).

Por sete anos escreveu e atuou em dezenas de espetáculos para a série de concertos infantis Aprendiz de Maestro, sob a regência de João Maurício Galindo, na Sala São Paulo, todos com direção geral de Regina Galdino.

Escreveu os roteiros de espetáculos de dança para a Cia de Ivaldo Bertazzo: Mar de Gente (2007) e Próximo Passo (2017). E a biografia de Miguel Magno, O Pregador de Peças, lançada pela coleção Aplauso, em 2010.

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Sextas, sábados e domingos

DOM QUIXOTE

Ministério da Cultura e Volkswagen Financial Services apresentam

Leonardo Brício e Kadu Garcia em DOM QUIXOTE

Da obra de Miguel de Cervantes, Livre adaptação de Geraldo Carneiro

Direção de Fernando Philbert

A peça faz uma leitura contemporânea dos desafios e perigos enfrentados por Dom Quixote: cavalos e lanças, moinhos de vento e dragões se apresentam hoje na forma de grandes metrópoles e a luta para sobreviver em meio a uma profusão de crises, smartphones e superpopulação. Mas nós, novos Quixotes das grandes cidades, seguimos movidos pela capacidade de sonhar, pelo amor, pela empatia e a busca pela felicidade.

DURAÇÃO: 80 min. / CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: livre

GÊNERO: drama poético

SOBRE DOM QUIXOTE DE LA MANCHA

Criado por Miguel de Cervantes (1547-1616) como uma sátira aos romances de cavalaria da época, a obra narra as aventuras e desventuras de Dom Quixote, homem de meia idade que, de tanto ler romances de cavalaria, decide se tornar um cavaleiro andante. Munido de uma armadura enferrujada e um cavalo, recruta Sancho Pança como seu fiel escudeiro. Quase tudo em sua jornada é fruto de sua imaginação: luta contra moinhos de vento que pensa serem dragões e vive em busca da amada Dulcineia, mais uma invenção de sua mente sonhadora.

DOM QUIXOTE, com 126 capítulos publicados em duas partes – a primeira em 1605 e a segunda em 1615 -, tornou-se a maior obra da literatura espanhola, o segundo livro mais lido da História, e o terceiro mais traduzido do mundo, além de ser considerado por muitos como o primeiro romance moderno. Salvador Dali, Pablo Picasso, Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis, Cândido Portinari e tantos outros artistas se inspiraram em DOM QUIXOTE, obra que tem se mostrado atual por tratar de temas universais e profundos do ser humano.

O NOSSO DOM QUIXOTE

Mas agora, em 2023, os desafios e perigos já não se apresentam sob a forma de cavalos ou lanças, tampouco moinhos de vento ou dragões. Em seu lugar, grandes metrópoles e a luta para sobreviver em meio a uma profusão de crises, smartphones e superpopulação. Ainda assim, nós, novos Quixotes nas grandes cidades, seguimos movidos pela capacidade de sonhar, pelo amor, pela empatia e a busca pela felicidade que Cervantes retratou. nos 126 capítulos da maior obra de ficção de todos os tempos. 

A MONTAGEM

“Todos nós, em algum momento da vida, nos miramos na figura poética do cavaleiro da triste figura e nos reconhecemos combatendo dragões, gigantes invisíveis em moinhos de vento. Está em nosso coração humano o sonho de se aventurar em combates pelo amor e a justiça. Quantas vezes nos perdemos de nós mesmos nestes combates? Quantas vezes nossa lucidez se desfaz na névoa de ilusões que nos golpeam forte a ponto de nos derrubar? É sobre este coração de Dom Quixote que o espetáculo lança o olhar e, claro, o coração.”, reflete o diretor, Fernando Philbert.

A montagem substitui elementos tradicionais da história original por outros que se aproximam dos nossos tempos, numa abordagem contemporânea e esteticamente moderna. O cenário de Natalia Lana ocupa o palco com tecidos gigantes que remetem a grandes velas de um navio. Espalhados pela cena, cordas e elementos metálicos remetem a equipamentos de navegação. Há projeções que retratam os variados desafios enfrentados pela dupla, e também elementos circenses trazidos pelo ator e palhaço Kadu Garcia, que vive o fiel escudeiro Sancho Pança.

“Neste ano que completo 60 anos de vida, viver Quixote, um homem no outono de sua existência, que sonha endireitar tudo que está torto no mundo, mostrando seu amor aos seus semelhantes, me enche de esperança de que, através da arte, possamos mudar minimamente nosso planeta tão maltratado e cheio de injustiças.”, comemora Leonardo Brício.

“Dom Quixote é um marco da literatura mundial, um personagem riquíssimo, profundo, que vive nessa parceria com Sancho uma experiência de vínculo muito bonita, apoiada na confiança, no cuidado, que é um foco da nossa dramaturgia. Nesse momento do nosso país e do mundo, queremos falar sobre essa fé inabalável no que se acredita, e as medidas disso. Em que medida essa fé pode nos afastar da realidade? Como ter fé no que se acredita sem se perder da realidade?”, completa Kadu Garcia.

FICHA TÉCNICA

Texto: Miguel de Cervantes

Adaptação: Geraldo Carneiro

Direção: Fernando Philbert

Interpretação: Leonardo Brício e Kadu Garcia

Cenário: Natália Lana

Figurinos: Karen Brusttolin

Direção Musical e Trilha Original: Marcelo Alonso Neves

Iluminação: Vilmar Olos

Direção Musical: Maíra Freitas

Visagismo: Vini Kilesse

Videografismo e arte gráfica: ORLATOONS

Diretora Assistente: Glauce Guima

Direção de produção: Carlos Grun

Realização: Bem Legal Produções

Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

Apresentado por: Volkswagen Financial Services

(www.vwfs.com.br / www.instagram.com.br/vwfsbrasil / www.facebook.com/vwfsbrasil)

GERALDO CARNEIRO

Sexto ocupante da Cadeira 24 da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Carneiro é poeta, letrista e roteirista. Em 1968, iniciou com o músico mineiro Egberto Gismonti uma parceria que durou 12 anos. Foi também parceiro de Astor Piazolla, Tom Jobim, Wagner Tiso e Francis Hime. Na TV Globo, foi autor da minissérie “O sorriso do lagarto” e dos programas “Elas por elas”, “Terça Nobre” e “Brasil Especial”. Com o escritor João Ubaldo Ribeiro assinou adatações dos contos “O santo que não acreditava em Deus”, “O poder da arte da palavra” e ”A maldita”.

Assinou também as traduções de mais de uma dezena de peças, como “A tempestade” (The tempest) e “Uma peça como você gosta” (As you like it), de Shakespeare. No cinema, assinou os roteiros dos filmes “Eternamente Pagu”, de Norma Bengell, e “O judeu”, escrito com Millôr Fernandes. É autor de diversos livros e, em 2011, recebeu o prêmio Emmy Internacional, pela adaptação de da teleovela “O astro” para a TV Globo.

LEONARDO BRÍCIO

Formado n’O Tablado, ator com papéis de destaque em novelas, séries e teatro. Em mais de 40 anos de carreira, foi destaque nas produções ‘globais’ “Renascer” e “Rei do Gado”, de Benedito Ruy Barbosa; “Anjo Mau”, de Cassiano Gabus Mendes; “A Muralha”; “Da cor do pecado”; e “Rei David”, esta última na TV Record. Atualmente, vive um dos protagonistas da série “Arcanjo Renegado”, na TV Globo. No teatro, atuou em grandes produções como “Romeu e Julieta”, com direção de Moacyr Goes; “Péricles”, com direção de Ulisses Cruz; “Últimas Luas”, com Antônio Fagundes, entre outras.

KADU GARCIA

Atuou em mais de 25 espetáculos, foi dirigido por Aderbal Freire-Filho, Amir Haddad, Dani Barros, Vinicius Arneiro, Denise Stutz, Isabel Cavalcanti, André Paes Leme, Ivan Sugahara, Sura Berditchevsky e Juliana Jardim, entre outros. Pesquisa a palhaçaria desde 2005. No cinema, foi indicado ao prêmio Redentor de melhor ator no Festival de Cinema do Rio/2021 pelo longa-metragem “Mundo Novo”, de Alvaro Campos. Outras produções em que atuou são “Homem Onça”, de Vinicius Reis, e “Minha mãe é uma peça”, de Susana Garcia. Na TV, participou das séries “Sob Pressão” (TV Globo), “D.P.A.” (Gloob), “Nós” (Canal Brasil) e das novelas “A dona do pedaço” e “Deus salve o rei”, na TV Globo.

CARLOS GRUN / BEM LEGAL PRODUÇÕES

Em 18 anos de carreira, como produtor executivo e diretor de produção, realizou mais de 40 projetos, dentre eles: “Zé – Zenas Emprovisadas”, com Marcelo Adnet e Gregório Duvivier; “Renato Russo – a Peça”, com Bruce Gomlevksy; “Nós na Fita”, com Leandro Hassum e Marcius Melhem; “Os Ignorantes”, com Pedro Cardoso; “Outside”, com Letícia Spiller; “A Volta ao Lar”, com Tonico Pereira e Milhem Cortaz. É idealizador da peça SELFIE com Mateus Solano; produtor de “O Escândalo Philippe Dussaert”, com Marcos Caruso; “Mãe Fora da Caixa”, com Miá Mello; “Vocês Foram Maravilhosos”, com Marcos Veras; “Intimidade Indecente”, com Marcos Caruso e Eliane Giardini, com temporadas e turnês pelo Brasil e Portugal. Para 2023, além de “Dom Quixote”, prepara os inéditos “Diário de Um Louco”, com Milhem Cortaz, e “O Caso Martin Piche”, com Otávio Muller e Leticia Isnard.

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04/03

ÍNDIO BEHN E MAIKINHO PEREIRA EM “CAUSOS DE FAMÍLIA”

Índio Behn é um humorista e músico, natural de Canoas, região metropolitana da capital do Rio Grande do Sul. Iniciou sua carreira artística como músico tocando em bailes pelo interior do estado e capital. Porém, em 2010 começou a produzir conteúdo de humor para a internet, por meio de um blog.

A partir da produção de conteúdo de humor para internet, Índio Behn se inspirou para criar textos a fim de se apresentar como humorista de StandUp Comedy em clubes de comédia e, em 2012, lançou seu primeiro solo. Logo após as primeiras apresentações, Behnse encorajou para inscrever-se pela primeira vez em um concurso de humor, o quadro “Quem Chega Lá?” do Domingão do Faustão, da Rede Globo, no qual foi um dos finalistas em 2015. Em 2016 participou do Prêmio Multishow de Humor, no qual também foi um dos finalistas.

Em 2017, após adquirir experiência no palco, iniciou alguns trabalhos como diretor de palco e diretor de imagens. Um dos seus primeiros trabalhos foi dirigir o primeiro especial de comédia do humorista Nego Di. Nos anos seguintes, Índio passou a se apresentar com mais frequência em clubes de comédia e ficou uma longa temporada em cartaz com a peça “Com a Corda Toda”, além de criar sua própria plataforma para shows corporativos online.

Também, na mesma época, gravou seu especial de comédia só com paródias, o qual está disponível nas plataformas digitais de streaming de áudio e de vídeo. Em 2022, participou do quadro Mochilado Riso, um quadro do programa Faustão na Band. Ainda em 2022, a LUNE Produtora assumiu a gestão da sua carreira. Após isso, Índio concedeu entrevista ao Danilo Gentilino programa The Noite, do SBT, e também participou do podcast Inteligência Ltda, um dos maiores podcasts do Brasil, além de participar dos programas Pretinho Básico e Que Papo é Esse?, da RBS.

Em dezembro de 2022, Índio Behn estreou no icônico programa de humor A Praça é Nossa, no SBT. Atualmente, o artista está produzindo, em grande volume e periodicidade, conteúdo para as mídias sociais. E, junto ao humorista Maikinho Pereira, criou o show “Causos de Família” e está em turnê com seu show solo “Gratiluz com Drª Rosângela”, o qual teve suas primeiras apresentações em SãoPaulo com 8sessões esgotadas.

CAUSOS DE FAMÍLIA

Índio Behn e Maikinho, são dois humoristas amigos de longa data, naturais de Canoas e São Leopoldo, respectivamente, que se juntaram para criar esquetes de humor para as suas mídias sociais. Com a alta produção de roteiros e o sucesso das personagens, ambos pensaram: “Por que não levar para o teatro?” Assim, nasceu o show Causos de Família, o qual, inicialmente, foi idealizado para ser uma websérie. Porém, logo, evoluiu para ser um show, o qual seria gravado em partes para, posteriormente, ser publicado como episódios de uma temporada. O formato teve inspiração no antigo programa Sai de Baixo, da Rede Globo. A história se passa na casa da Tia Marlene, que convive diariamente com a sua sobrinha Jéssica, a qual está sempre criando alguma confusão com a vizinha Nair e a terapeuta Drª Rosângela, além da Bruna, Maristela, Mãe Lidiane e Cláudio. Hoje, a websérie já tem 2 temporadas disponíveis noYouTube com milhares de visualizações e o show está em cartaz em alguns teatros do Brasil.

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17/12

CANTARE

Uma das últimas apresentações do ano do Teatro Renaissance, CantarE – 2022 é uma ilustre e tradicional apresentação de coral que acontece há muitos anos no nosso palco. Nesta edição, os grupos Boca Cheia, Amabilidade e Trato no Tom se reunirão para cantar, encantar e emocionar o público com a sua performance especial de final de ano.

A entrada para o espetáculo é simbólica, havendo duas maneiras de conferi-lo. A primeira é o pagamento de R$ 20,00; e a segunda é a doação de 1kg de alimento não perecível (exceto sal e açúcar). O total arrecadado será doado para instituições de caridade.


CONVITE SOLIDARIO  MEDIANTE DOAÇÃO DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS (ENTREGAR NA PORTARIA NA ENTRADA DO ESPETÁCULO)

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04/12/2022

Emerson Ceará – A Gente Vévi

Em seu quarto show solo, Emerson Ceará se aprofunda ainda mais em suas experiências de vida. Trazendo ao público o que é de melhor das suas andanças e histórias, desde jovem  até as mais recentes. “A Gente Vévi”, expressão usada por sua mãe, desde a infância, sempre foi algo marcante na vida de Emerson. Afinal, mesmo com todas as dificuldades de uma vida do sertão, ele e sua família sempre se viram dentro de histórias e questões muito diferentes do que viam ao redor. É o melhor espetáculo da vida do artista e está recheado de momentos e histórias com gargalhadas garantidas para todos. O show tem duração de 60 minutos e traz um artista munido de dezenas de observações que vão levar o público a uma identificação imediata.
Classificação Indicativa: 16 anos.

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03/12,10/12,17/12

MARCELO MARROM EM: A ESTRANHA MANIA DE SER FELIZ

Maturidade na comédia.

Marcelo Marrom chega aos 50 anos estreando um show de comédia Stand Up e garante: “Estou muito mais maduro no palco.”

Essa maturidade é fruto de 35 anos envolvido com arte. Marrom subiu ao palco pela primeira vez com 15 anos para defender uma música de sua autoria em um festival estudantil, onde ficou em segundo lugar. De lá para cá, nunca mais deixou de se apresentar.

Há 15 anos, ele fez uma espécie de migração. Continuou nos palcos, mas se descobriu humorista e a comédia desde então passou a ser seu ganha-pão.

Descoberto pelo grupo Deznecessários em 2007, Marrom ganhou projeção nacional ao integrar o elenco do programa Altas Horas (Globo), e também apresentando programas como Queimando a Roda, uma sátira do Roda Viva e Tá Rindo do Que? Ambos no Multshow.

Novo show
Depois um longo período abordando temas como racismo, relacionamentos e religião, Marcelo Marrom chega em agosto com um show 100 % novo. O texto é autoral e traz histórias hilárias como a de uma experiência em um safari, um porre que tomou na casa da atriz Tatá Werneck e a trágica demissão do seu primeiro emprego.

A Estranha Mania de Ser Feliz. Esse é o título do espetáculo que, segundo o próprio Marrom, reforça o perfil do povo brasileiro.
“As histórias são de derrotas constrangedoras, coisa que todos nós passamos ao longo da vida. E mesmo assim, aos trancos e barrancos, fomos e somos felizes”, afirma o comediante.

Para chegar nesse resultado, o Marrom fez uma espécie de laboratório. Foram 25 apresentações de um show de testes de piadas, onde o público ouvia as histórias, dava opinião, interferia fazendo observações e até sugerindo retirada ou permanência dos textos. “Foi uma experiência muito válida. Chego para a estreia mais seguro”, diz Marcelo Marrom.

Serviço: A Estranha Mania De Ser Feliz.
Sábados de dezembro, Teatro Renaissance, 21h30.
Duração: 70 minutos.
Texto e direção: Marcelo Marrom
Produção: M.A. Produções

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12/03 a 12/06 de 2022

LILIA CABRAL E GIULIA BERTOLLI EM: A LISTA

Depois de 10 anos, Lília Cabral volta ao teatro em São Paulo na estreia nacional da peça A Lista, ao lado da filha Giulia Bertolli, juntas no palco pela primeira vez.  

Longe dos palcos paulistanos há uma década, Lilia Cabral retorna à cidade ao lado da filha, a atriz Giulia Bertolli, na estreia nacional da peça A Lista, texto de Gustavo Pinheiro dirigido por Guilherme Piva, a partir do dia 12 de março, no Teatro Renaissance (Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista). 

Na peça, Lilia interpreta Laurita, uma aposentada que, por força das circunstâncias, se vê obrigada a estabelecer contato com a vizinha, a jovem Amanda, vivida por Giulia Bertolli. O encontro das duas detona um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcarão suas vidas para sempre. 

Criada durante a pandemia, em maio de 2020, A Lista fez apresentações online de um trecho do texto, conquistando mais de 170 mil espectadores. Em seguida, o espetáculo foi apresentado parcialmente para plateias reduzidas, atendendo às orientações sanitárias da época. Já em 2021, quando a vacinação avançou e as regras sanitárias permitiram, o trecho da peça foi apresentado em teatros com mais de mil pessoas, no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O que chega agora aos palcos do Teatro Renaissance é a peça na íntegra, pela primeira vez. 

“Nós tivemos a oportunidade de ir experimentando. Os meses de pandemia nos permitiram esse amadurecimento do processo. Diante da resposta a esse pequeno trecho que apresentávamos, constatamos que é um trabalho muito poderoso. Rapidamente o público interage e se identifica com as personagens, tal a comunicabilidade da peça e a dramaturgia clara, eficiente, sonora, divertida e emocionante. Então decidimos seguir adiante e fazer a montagem integral do texto inédito”, explica a atriz. 

Para Giulia, a primeira palavra que lhe vem à cabeça quando pensa em A Lista é “encontro”: o encontro entre amigos de longa data que queriam trabalhar juntos, o encontro entre mãe e filha, o encontro entre gerações, o (re)encontro com o teatro e, acima de tudo, o encontro entre duas vizinhas que tem tantas coisas em comum. 

“Nesses novos tempos, A Lista virou uma linda surpresa. Uma peça emocionante, surpreendente e singela, que resgata aquilo que nós seres humanos temos de mais especial: a comunicação e a empatia. Estou muito feliz de participar desse projeto, com essa equipe tão especial e, mais feliz ainda de poder, de alguma forma, estar perto do público, mais uma vez”, afirma Giulia sobre A Lista, sua segunda experiência profissional no teatro. 

“É uma alegria conduzir esse encontro de duas gerações, mãe e filha, numa comédia dramática cheia de poesia e afeto”, afirma o diretor Guilherme Piva, amigo de longa data de Lilia, com quem já havia trabalhado como ator em novelas. 

Serviço: 

“A Lista” 

Texto: Gustavo Pinheiro 

Direção: Guilherme Piva 

Com: Lilia Cabral e Giulia Bertolli 

Cenários e Figurinos: J.C. Serroni 

Iluminação: Wagner Antônio 

Direção de movimento: Marcia Rubin 

Direção de Produção: Celso Lemos